sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

REGIONALISMO - Por Dorotéo Fagundes de Abreu

PELO DIA NACIONAL DA FAMÍLIA!
Dia 8 de dezembro comemora-se o dia, e parece mentira que nestes tempos, tenhamos que parar para pensar o que realmente seja uma família? Ou não? Será que todos nós temos consciência disso? Vejamos – família é o conjunto de pessoas do mesmo sangue, formada por pai, mãe e filhos, mais a soma dos parentes ascendentes, descendentes e paralelos.

 Família é célula da construção social – todos concordam, mas não tem sido a célula sustentadora da sociedade, porque os casamentos se dissolvem, os filhos crescem e se espalham que nem filhos de perdiz e os laços familiares ficam apenas no sangue e no sobrenome, que muitas vezes desaparece.

 É comum encontrar pessoas que dizem – eu não tenho família. Será mesmo? Como alguém pode ter nascido e não ter família? Será que esse foi renegado ou renegou sua origem? Será que morreram todos? No fundo todos nós temos alguém no rastro da vida familiar, que perdemos de vista e ou não queremos encontrar, por isso ficamos sós.

 Bueno, mas quem é agora a célula sustentadora da sociedade, já que na opinião de muitos a família não serve mais para essa missão? Defendo que seja a cultura e mais, a cultura regional, que nos remonta ao que nós somos, pela simples razão de fazer o caminho inverso para encontrarmos a família, vejamos.

 O caminho natural da projeção social é nascer, ter nome (que é marca pessoal), sobre nome (que é marca do clã) e cultura regional, (que é marca do lugar onde nascemos). Logo se nos dermos conta e nos apegarmos á cultura regional, teremos encontrado o fio da meada que nos levará de volta ao pago, a família universal, pela identidade cultural, que une e cria afetividade.

 É isso ai que falta nas famílias modernas, afetividade, compreensão de que se nascemos no mesmo núcleo é porque temos algo espiritual incomum e devemos nos render a essa verdade e buscar o convívio com a responsabilidade imposta pelas regras naturais da cultura social, do contrario nos desgarramos, ficamos sós e não poderemos nos queixar da sorte e reclamar que não tivemos família.

 Para pensar: O ditado é bíblico – o bom filho a casa volta!

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Fonte! Coluna semana Regionalismo M487, de 07 de dezembro de 2011, por Dorotéo Fagundes de Abreu.

E esta coluna está estreando aqui no Sítio dos Pampeiros no dia de hoje. Semanalmente estaremos trazendo a coluna do Dorotéo aqui no Sítio.

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