O período das férias pequenas no inverno ou das férias grande no verão tem sido um grande momento das pessoas em geral, ao reencontro em família, com amigos e com sigo mesmo, período esse onde nos refugiamos em algum lugar no planeta e realizamos coisas diferentes de nosso cotidiano. São as férias, recomendado por todas as inteligências, médicas, governamentais e por Deus – que fez o mundo em sete dias e no sétimo descansou, logo quem trabalha um ano, pode e deve parar trinta dias para desolipilar, vivendo outras emoções ou simplesmente ficar de papo para o ar, na rede, com sombra e água fresca, caso não fosse uma doentia mania de algumas pessoas desequilibradas emocionalmente, sem educação e cultura, que infernizam cidades e lugarejos de férias, com uma poluição sonora inadmissível.
É isso mesmo, inadmissível são esses sujeitos com cara de bundão, cara de louco, passeando prá cima e para baixo com um volume ensurdecedor de seus carros envenenados com caixas acústicas, com musicalidade de quinta, sonorizando ou melhor, poluindo sonoramente o mundo ao seu bel prazer e a revelia das autoridades.
O que eu tenho há ver com esses veículos de sons potentes? Nada! Até me agradaria muito ter tido um desses quando guri, na campanha, prá fazer bailes a campo fora, mas com a autorização de todos e sem atormentar a vizinhança, do contrário não teria o direito de invadir dessa forma privacidades.
O que eu tenho contra esses voluntários sonorizadores do mundo? Tudo! Pois eles não têm o direito de monopoliza o lugar de ninguém, inibindo um bom papo, desconcentrando uma boa leitura, uma boa sesta, um programa de rádio ou de televisão, quebrando sensibilidades, mesmo se a música fosse de uma sinfônica.
Sugiro que os senhores vereadores de todos os lugares, legislem urgentemente uma lei que proíba, multe e pontue a CNH, de quem dirige ou que estacione veículos com volume do aparelho de som maior que o ambiente de seu carro. Isso daria uma boa grana aos municípios e logo ajustaria esses débeis mentais, incultos e sem respeito.
Para pensar: Se não fosse os ruídos mundanos, todos pensariam mais e pecariam menos, aprendendo com o silêncio.
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Fonte! Coluna Regionalismo nº 489, por Dorotéo Fagundes de Abreu, do dia 23 de fevereiro de 2012.
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