Atualmente é reconhecida como capital de todos os gaúchos, porque nela habitam gentes que reconheceram e preservam as raízes culturais legitimas do Rio Grande do Sul, forjadas em peleias desde 1750 até 1930.
Nossa capital teve formação política em 1808, originária de Viamão e se definiu já desde o início como o principal reduto social deste pago voltado até pouco tempo ao que viera da corte, resistindo a criação de uma cultura própria, valorizando mais o que era da Europa.
Tanto isso é verdade que os farroupilhas não conseguiram dominá-la, por isso, mui valerosa está em sua bandeia. Porém, hoje a realidade mudou, a força cultural sustentada pelo regionalismo, tradicionalismo, nativismo e folclore gaúcho, fez com que a cidade baixasse a guarda imperialista e se rendesse ao que de fato somos, um povo que prefere cultuar sua própria tradição.
E bem assim, construída por várias etnias onde o gaúcho bem vive, tendo nos seus usos e costumes, tudo de bom que o índio, o português, o espanhol, o negro, o alemão, o italiano, o judeu, o polonês, o russo e tantas outras raças legaram a esse torrão.
O símbolo maior de Porto Alegre é o Laçador, tipo que representa fielmente os que forjaram social e economicamente a capital de um estado vindo do campo, da criação, da agricultura, que garante o fiel da balança comercial do país, certo de que nação se faz com cultura própria e economia forte.
A luz da liberdade em raios fulgidos, representado no por de sol do Guaíba, ás vezes se ofusca nas nuvens que sombreiam o Laçador, mas que não o escondem, porque não é possível esconder aquilo que nos representa culturalmente, e mui valerosa é agora a nossa capital que deixou de lado o passado imperial e se abriu para que o ser real dessa região continentina, tomasse conta, sem revolta e sem escolta, do seu jeito, no seu tempo.
Passados 240 anos, digo que essa capital é muito mais alegre do que antes, sem ter perdido o tipo do porto que arremessa para o mundo, o autentico valor dos que aqui nasceram e são livres, defendendo esta terra, sem medo de serem felizes.
Por isso no dia 26 de março de todos os anos, cantaremos os parabéns campeiro porque PORTO ALEGRE É DE MAIS!
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Até a próxima edição; domingo prosearemos, das 6 às 9 horas da manhã, no Programa Galpão do Nativismo da RÁDIO GAÚCHA - AM; e no Programa Gauchesco & Brasileiro em mais 60 emissoras de rádio na Região Sul do Brasil. Apoio: PLANALTO – Transportando Cultura
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Fonte! Coluna Regionalismo nº 494, por Dorotéo Fagundes de Abreu, do dia 27 de março de 2012.
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