sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo aos nossos fãs e amigos!

Bueno! O Conjunto Musical Os Pampeiros, que se orgulha de ser gaúcho, desbravando a toque de vanera, vanerão, bugiu, xote, rancheira, valsa, milonga, chamamé...., o interior do Estado de São Paulo, a partir de São José dos Campos, onde está aquerenciado, deseja a todos os fãs e amigos, um ano de 2012 cheio de luz, de paz, de alegria e felicidade.

O nosso sítio foi pro ar no dia 02 de fevereiro - dia de graça, dia de Nossa Senhora dos Navegantes, no ano de 2010. E de lá pra cá, tivemos mateadas e visitas dos mais lingínquios rincões desta terra chamada mundo, a saber:

1 - Estados Unidos 11.810
2 - Brasil 10.562
3 - Portugal 216
4 - França 118
5 - Rússia 100
6 - Argentina 56
7 - Alemanha 49
8 - Egito 46
9 - Paraguai 35
10 - Canadá 31

Nota-se um fenômeno nas visitas: o sítio dos Pampeiros teve mais visitas dos norte-americanos que os próprios brasileiros (acima, os dez países que mais visitaram o nosso sítio). Neste momento estamos totalizando 22.600 mates servidos (visitas).

Chasques mais acessados até o presente momento:
1 - Com 2.892 visitas - A volta do Acordeon Todeschini. Abra a porteira clicando em http://conjuntomusicalospampeiros.blogspot.com/2010/07/apos-39-anos-de-um-tragico-incendio-em.html

2 - Com 1.045 visitas - Grande fandango em São José dos Campos - SP (27/10/2011). Abra a porteira clicando em http://conjuntomusicalospampeiros.blogspot.com/2011/10/bueno-patronagem-do-ctg-saudades-da.html

3 - Com 1.017 visitas - Grande fandango farroupilha em São José dos Campos - SP (15/09/2011). Abra as porteiras clicando em http://conjuntomusicalospampeiros.blogspot.com/2011/09/grande-fandango-farroupilha-em-sao-jose.html

A todos os visitantes e amigos, continuem tomando o tradicional mate gaúcho aqui no sítio, que como se sabe, não tem tranca e nem tramela. Venha e se achegue pra perto do nosso fogo de chão....

Um grande abraço desta família chamada PAMPEIROS

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A Calhandra de Tapes voou para o céu!

Na linguagem dos carreiristas, podemos dizer que estamos a 500 metros do Natal e a 1.000 metros do Ano Novo, e numa feliz coincidência que nesta reta final se posta os dias da bondade, do vizinho e universal do perdão, que trilogia especial para dizermos de alguém que nos deixou e em sua vida terrena foi muito bondoso, bom vizinho e praticava incondicionalmente o perdão.

Refiro-me ao cantor, violonista e gaiteiro, José Cláudio Machado, natural de Tapes e aquerenciado, pelo casamento com a Dra. Mirian Quadros em Guaíba, cidade berço da Revolução Farroupilha, que ele amou e honrou.

Nosso amigo José Cláudio era uma figura encantadora, alegre, brincalhão, espirituoso, tocava e cantava como poucos. Era politizado e odiava injustiças. Junto da arte o que mais lhe mexia com a alma eram os amigos e os cavalos, e desses cantou e recantou versos, um mais lindo do que os outros.

O Zé, como carinhosamente o chamavam, saia de uma prosa campeira para uma erudita, como montava e desmontava de um potro quando era moço. Tinha um talento para se comunicar inigualável, e no palco exteriorizava toda sua comunicação e talento, fazendo as platéias aplaudir, chorar e rir, com a mesma facilidade.

E neste 12 de dezembro, às 14 horas, na Capital do Estado, aos 63 anos, sendo 50 de palco, o nosso artista símbolo do gauchismo culto e xucro, pulou a cerca da vida e se foi contar causos, cantar e tocar nas tertúlias do céu, amadrinhado pelos que lhe vieram a cavalo abrir porteira. Nesta hora por certo, Aureliano, Jaime, Noel, Cenair, Darcy, Lessa, Marco Aurélio Campos, Luiz Menezes, Leopoldo, Gláucus os Irmãos Zeno e Rui Cardoso, e todos que engrandeceram nossa cultura regional, moradores no mundo espiritual, estão de festa a uma semana na Pátria Maior porque o Zé Cláudio chegou.

É ele era assim , fazia festa quando os amigos chegavam, vibrava com o sucesso dos companheiros, tinha um coração maior do que o pampa que ele amou e cantou até morrer o corpo, pois a alma não morre e nem seu canto morrerá, porque enquanto existir um gaúcho de gaita, violão e goela afinada, o mundo ouvirá suas canções.

Receba meu amigo esta oração que fizemos pra ti, saiba que ficamos tristes pela tua eterna cavalgada á Pátria Maior, ao pago de Deus, mas estamos confortados por ele liberar tua alma e por ter tido o privilégio do rico convívio pessoal de 40 anos, e todos, por tuas músicas profundas de um cantar galponeiro e gritos de vamos cavalo, toca, toca, eira, eira. O teu Pedro Guará partiu sem rastro, mas tu deixaste fecunda marca de amizade, de amor e de liberdade.

Para pensar: É preciso viver no bem da vida e não ver a vida passar no mal dela.

ATENÇÃO > Adquira nossa AGENDA GAÚCHA 2012 / peça também o CD - DOROTÉO FAGUNDES - 25 ANOS DE GAUCHISMO – Vol. 1, a venda na CAMPESINA – Feira Permanente de Produtos Regionais Gaúchos / fone 51-3212.2731 – ou por e-mail tarca@tarca.com.br

Até a próxima edição; domingo prosearemos, das 6 às 9 horas da manhã, no Programa Galpão do Nativismo da RÁDIO GAÚCHA - AM; e no Programa Gauchesco & Brasileiro em mais 60 emissoras de rádio na Região Sul do Brasil. Apoio: PLANALTO – Transportando Cultura.

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Fonte! Coluna Regionalismo nº 481, de Dorotéo Fagundes de Abreu, do dia 26 de dezembro de 2011.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

REGIONALISMO - Por Dorotéo Fagundes de Abreu

NATAL GAÚCHO

O tal de Papai Noel chegou nestas plagas depois da primeira grande guerra, invenção norte americana de 1822 que foi profanisando a data do nascimento de Jesus Cristo, pela mercantilização natalina.

Essa cruel e insensata desfocalização do verdadeiro sentido no Natal pela mídia, pelo comércio, foi adormecendo ás pessoas e distanciando-as do sentido real, pois o que era para ser cultuado, o santo aniversariante, não se cultua mais, apenas um velho barbudo diabólico é venerado como figura central da data de dar presentes e ponto.

É isso ai que os marqueteiros queriam, que as pessoas passassem a dar presentes em nome de Noel, caricatura de São Claus, São Nicola ou São Nicolau, bondoso bispo nórdico europeu católico, que presenteava as crianças.

Mesmo com o apelo do moderno Natal de confraternização familiar, que é uma herança do antigo Natal, ai de quem não tiver dinheiro para dar um presente, o mundo cai na cabeça do coitado, afinal Papai Noel vai ficar de mal com esse que não pode cumpri a tradição inventada para o consumismo.

O autêntico Natal é para louvar Jesus e a Sagrada Família, agradecer a Deus por nos enviar o messias das verdades da vida eterna do nosso espírito que está aqui neste planeta experimentando a vida humana e não o humano experimentando a vida espiritual.

O Natal Gaúcho se faz sem Noel, com presépio, com reflexão, com respeito, com profundidade é momento sim de e da família, os presentes são simbologia que nunca exigiram requinte, mas passar aos queridos o que se tem condições de dar, igualmente como os Reis Magos que no dia 6 de Janeiro ofertaram a Jesus – ouro, incenso e mirra, duas plantas aromáticas, mais o metal, de sábios significados.

Do dia 25 ao dia 6, período natalino, se canta Ternos de Reis, e se adora Jesus Cristo que morreu por nós na cruz e ressurgiu, provando que a morte não existe, pois o que existe é a vida eterna do espírito, e o que ele quer de nós agora é que amemos uns aos outros, lembrando no Natal mais do que dele, das suas lições.

Para pensar: Feliz Natal de Cristo e não do Papai Noel!

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Fonte! Coluna Regionalismo, por Dorotéo Fagundes de Abreu, nº 480, de 19 de dezembro de 2011.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

REGIONALISMO - Por Dorotéo Fagundes de Abreu

DOIS AGRIMENSORES DA CULTURA REGIONAL


Luiz Carlos Barbosa Lessa e Darcy da Silva Fagundes foram dois brasileiros gaúchos que deixaram marcas profundas em nossa cultura. Lessa um teórico, estudioso, astuto que perseguiu na vida o que a alma lhe mandava, o que pensava escrevia e realizava, conseguindo montar um acervo que hoje é atração no museu Zeca Neto de Camaquã. Darcy um boêmio, jogador, apaixonado, irmão, poeta, ator, recitador, apresentador, alma de artista, o que pensava dizia em prosa e verso com uma emoção contagiante, deixando um elenco maravilhoso de declamações que poderiam ser usadas no templo de qualquer religião ou no plano de governo de qualquer nação, na conquista de uma vida social justa e perfeita.

Esses dois, cada um em sua invernada, realizaram coisas em torno da cultura gaúcha que o mundo duvida. Foram vaqueanos, tocadores de tropas, abridores de porteiras, definidores de estilo artístico que seguiram estradas paralelas no mesmo sentido, convergindo no ser gaúcho.

Darcy desembaraçado falante, Lessa tímido observador, mas duas almas puras que desconheciam a palavra não estendiam o bacheiro a qualquer andante, viam o mundo de alma aberta e bem por isso viveram intensamente rodeados de amigos e admiradores.

Eu tive o privilégio de conviver com os dois, em momentos diferentes, mas em torno do mesmo ideal, o da nossa cultura regional. Com Darcy na década de 80 dividi palco em várias apresentações do show fagundaço na capital e no interior, e com Lessa na década de 90 fui platéia de suas palestras e visitante em seu rancho de Camaquã.

E como marca no Livro-Agenda Gaúcha, nesta semana eles aniversariariam aqui, mas o festejo será na querência maior, nas planuras celestes onde os dois certamente mateiam juntos nos espiando e inspirando a seguirmos no caminho que eles trilharam, fazendo o bem à humanidade pelo regionalismo.

Coincidentemente nesta semana tem o dia do Agrimensor, e agrimensura é uma ciência muito antiga, associada à astrometria, que tinha por objetivo projetar na superfície terrestre as coordenadas celestes e assim demarcar uma extensa região terrena como se fosse num plano. Lessa e Darcy de certa forma foram dos agrimensores que demarcaram o campo de nossa raiz cultural, pela literatura e pela poesia regionalista que nós cultuamos agradecidos e felizes por eles que sabiam o que queriam.

Para pensar – Quem não segue o seu coração não vive feliz!

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Fonte! Esta é a Coluna Regionalismo nº 479, de 12/12/2011, por Dorotéo Fagundes de Abreu.

Retratos de um grande baile gaúcho em Tremembé - SP

Bueno! No dia 19 de novembro, o Conjunto Musical Os Pampeiros, foi de mala e cuia rumo à cidade de Tremembém localizada no Vale do Paraíba, distante a 133 quilômetros da capital paulista.

Neste dia, a cidade se preparou para participar de um grande baile gaúcho, realizado no CREIX TÊNIS CLUBE, sob o comando musical dos PAMPEIROS de São José dos Campos. Veja como ficarm alguns dos retratos tirados neste evento:

E começou o fandango em Tremembé - SP
Alzeneide mesmo com o pé machucado: o espetáculo
tem que continuar e não pode parar.
No começo do evento até tinha espaço na sala......
Mas isso foi só no começo.... depois.... lotou
Era a noite do vaneirão, da vaneira, da rancheira....

..... do bugiu, da milonga....

..... da valsa e do chamamé!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Fandango no CTG Saudades da Querência - SP - Retratos

Bueno! No dia 12 de novembro, o Conjunto Musical Gaúcho boleou a perna novamente no galpão do CTG Saudades da Querência, onde animou um baita fandango.

E daquele evento, naquela grande sociedade tradicionalista do Vale do Paraíba, colhemos alguns retratos para os nossos fãs e amigos de São Paulo e de todo o Brasil:

Os Pampeiros podem animar o teu evento


Entre em contato com os Pampeiros para animar o teu evento

Sagrado Pavilhão Tricolor

A indumentária, a pilcha. É a tradição gaúcha em São Paulo

O CTG que se preocupa com a tradição, não permite que ela morra. E o CTG Saudades da Querência, por intermédio dos seus frequentadores, gaúchos de nascimento ou apenas gaúchos de coração, cultuam a tradição, com as danças de fandango, como a polonesi do retrato....

Os Pampeiros - a música do Rio Grande - em São Paulo

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

REGIONALISMO - Por Dorotéo Fagundes de Abreu

PELO DIA NACIONAL DA FAMÍLIA!
Dia 8 de dezembro comemora-se o dia, e parece mentira que nestes tempos, tenhamos que parar para pensar o que realmente seja uma família? Ou não? Será que todos nós temos consciência disso? Vejamos – família é o conjunto de pessoas do mesmo sangue, formada por pai, mãe e filhos, mais a soma dos parentes ascendentes, descendentes e paralelos.

 Família é célula da construção social – todos concordam, mas não tem sido a célula sustentadora da sociedade, porque os casamentos se dissolvem, os filhos crescem e se espalham que nem filhos de perdiz e os laços familiares ficam apenas no sangue e no sobrenome, que muitas vezes desaparece.

 É comum encontrar pessoas que dizem – eu não tenho família. Será mesmo? Como alguém pode ter nascido e não ter família? Será que esse foi renegado ou renegou sua origem? Será que morreram todos? No fundo todos nós temos alguém no rastro da vida familiar, que perdemos de vista e ou não queremos encontrar, por isso ficamos sós.

 Bueno, mas quem é agora a célula sustentadora da sociedade, já que na opinião de muitos a família não serve mais para essa missão? Defendo que seja a cultura e mais, a cultura regional, que nos remonta ao que nós somos, pela simples razão de fazer o caminho inverso para encontrarmos a família, vejamos.

 O caminho natural da projeção social é nascer, ter nome (que é marca pessoal), sobre nome (que é marca do clã) e cultura regional, (que é marca do lugar onde nascemos). Logo se nos dermos conta e nos apegarmos á cultura regional, teremos encontrado o fio da meada que nos levará de volta ao pago, a família universal, pela identidade cultural, que une e cria afetividade.

 É isso ai que falta nas famílias modernas, afetividade, compreensão de que se nascemos no mesmo núcleo é porque temos algo espiritual incomum e devemos nos render a essa verdade e buscar o convívio com a responsabilidade imposta pelas regras naturais da cultura social, do contrario nos desgarramos, ficamos sós e não poderemos nos queixar da sorte e reclamar que não tivemos família.

 Para pensar: O ditado é bíblico – o bom filho a casa volta!

 ATENÇÃO > Adquira nossa AGENDA GAÚCHA 2012 / peça também o CD - DOROTÉO FAGUNDES - 25 ANOS DE GAUCHISMO – Vol. 1, a venda na CAMPESINA – Feira Permanente de Produtos Regionais Gaúchos / fone 51-3212.2731 – ou por e-mail tarca@tarca.com.br.  Até a próxima edição; domingo prosearemos, das 6 às 9 horas da manhã, no Programa Galpão do Nativismo da RÁDIO GAÚCHA - AM; e no Programa Gauchesco & Brasileiro em mais 60 emissoras de rádio na Região Sul do Brasil. Apoio: PLANALTO – Transportando Cultura.

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Fonte! Coluna semana Regionalismo M487, de 07 de dezembro de 2011, por Dorotéo Fagundes de Abreu.

E esta coluna está estreando aqui no Sítio dos Pampeiros no dia de hoje. Semanalmente estaremos trazendo a coluna do Dorotéo aqui no Sítio.