quinta-feira, 25 de março de 2010

A morte anda a cavalo na cavalgada do mar!

Sovando um pelego, com as Tradições do Rio Grande!

Nas cavalgadas, sovando pelego sobre os arreios, fazendo feio, vai junto a morte ao que é do pago; só pelo intuito de fazer no mundo a sua farra, nessa algazarra ela mata a riqueza cultural de um Estado. Buscando aquilo que os políticos sempre buscaram, idealizada junto ao mar por projeção; sem qualquer vínculo com o Tradicionalismo esse gauchismo mata também a Tradição. E se na mídia e na sociedade há um protesto forte contra a morte e maus tratos de pingos extenuados, não há o resgate nem da cultura nem da verdade; só uma saudade é que bate ao se ver os mal pilchados. Quem tem a alma de tradicionalista é conservadorista de heranças tradicionais; não se limita a passear enforquilhado, fantasiado com preferências pessoais. Assim, esse bosteio que polui areias, tornando feias as praias do litoral, é evento político não tradicionalista, embora exista algo de tradicional. Por isso que na defesa do direito animal e da regional cultura gaúcha é que eu falo: no Tradicionalismo há o dever de preservar; e na Cavalgada do Mar, a morte anda a cavalo! (A morte anda a cavalo, de José Itajaú Oleques Teixeira)

Fonte! Chasque postado no dia 22 de março de 2010 no galpão virtual do Bombacha Larga - http://www.bombachalarga.com.br/. Retrato de Gujo Teixeira.

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